Uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), patrocinada pela BAT Brasil, uma das maiores fabricantes de cigarros no país, mostrou que o veto aos cigarros eletrônicos resultou na perda de R$ 3,4 bilhões em impostos ao governo.
Apesar da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter vetado o consumo, venda e produção de qualquer tipo de cigarro eletrônico no Brasil, o consumo deste tipo de produto continuou a crescer no país.
O economista-chefe da Fiemg, João Gabriel Pio, apontou que, caso haja legalização dos cigarros eletrônicos no Brasil, existe o potencial para um mercado bilionário. “Dentre os benefícios, estima-se que a demanda potencial poderia representar um mercado de R$ 10,5 bilhões ao ano, enquanto a arrecadação poderia chegar a R$ 3,4 bilhões em impostos federais”, afirmou.
O mais recente levantamento do Ipec indica que 2,9 milhões de brasileiros consumiam esse produto em 2023, quase 700 mil a mais do que em 2022.
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