Cão morre em canil de adestramento e dona faz desabado: 'não sabiam responder o que aconteceu'

Depois de deixar seu animal de estimação em um canil para adestramento de guarda, uma moradora de Campo Grande, recebeu a triste notícia de que seu cão havia morrido. Segundo publicação feita pela dona, o Pastor Alemão, Kobe foi deixado no local no dia 4 de novembro, mas logo que visitou notou situações estranhas.

Em texto publicado pela tutora na rede social, no dia de visitar o cão, já percebeu a magreza do amigo. “No dia 17 fui visitá-lo e achei mais magro. Nesse dia estava muito quente e os compartimentos deste canil são feitos de Contêiner, a vasilha de água fica exposta ao sol”, explica.

A tutora conta que no dia seguinte a sua visita, o proprietário do canil ligou dizendo que seu cachorro havia morrido. Quando ela foi ao local, foi recebida pela veterinária, que não sabia responder o que havia de fato acontecido com seu animal de estimação.

“Quando cheguei no local fui recebida por uma veterinária que trabalha lá, mas que não sabia responder minhas perguntas e a todo momento precisava mandar mensagem para outros funcionários”, diz a proprietária do Pastor Alemão. 

Ainda segundo a publicação, quando a tutora entrou no local aonde o animal estava, o bebedouro tinha 2 centímetros de água, e os responsáveis pelo adestramento eram inexperientes. “Descobri que meu cachorro estava sob responsabilidade de adestradores inexperientes, um inclusive menor aprendiz”, denuncia.

A tutora fala ainda que o cão passou por autópsia, e que o veterinário, pago pelo estabelecimento, disse que a causa da morte foi torção gástrica.

“Conversei com vários médicos veterinários e todos me falaram ser impossível uma torção gástrica não apresentar sinal”, explica. 

Ao finalizar sua publicação, a tutora relata que o proprietário diz que o ocorreu foi uma fatalidade, porém, ela aponta como negligência, já que o animal tinha 1 ano e 6 meses, era saudável, grande, forte, pesava 40 quilos, era muito bem tratado com alimentação super premium, tinha pedigree com teste genético, e todas as vacinas e vermífugos em dia.

A reportagem entrou em contato novamente com a dona, mas não obteve sucesso. O espaço está aberto para ouvir o canil de adestramento.



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