Com alta da filha caçula, mãe reforça pedido de ajuda para vaquinha de meninas queimadas

Com a alta da filha caçula, a mãe das meninas de 3 e 11 anos, espancadas e queimadas, pelo ex-padrasto Lucas Cáceres Kempner, 24 anos, em Sidrolândia, em dezembro do ano passado, reforça o pedido de ajuda na vaquinha criada para as vítimas.

As doações já ultrapassam o valor de R$ 10 mil e a mãe explica que todo o dinheiro arrecadado será revertido em tratamento para as meninas que vão tratar as sequelas das queimaduras e hematomas cerebrais.

“A tia decidiu fazer a vaquinha, mas todo dinheiro que entrar será investido nelas, na compra de fraldas, pomadas, remédios, insumos para curativos, todo o auxílio que elas precisarem”, destaca a mãe.

O pai também fala sobre as sequelas físicas e emocionais da filha, destacando os hematomas cerebrais e queimaduras que exigiram enxertos de pele para a reconstrução da região afetada.

Além das intervenções cirúrgicas para tratar as queimaduras, a criança de 3 anos passará por atendimento psiquiátrico e psicológico, visando apoiar sua recuperação integral. A família enfrenta agora o desafio de lidar não apenas com as consequências físicas, mas também com as cicatrizes emocionais deixadas pelo traumático evento.

As doações ainda podem ser feitas na vaquinha online criada pela tia paterna.

O padrasto acusado de cometer o crime contra as duas crianças foi morto durante mandado de prisão na quarta-feira (24), na própria oficina mecânica.

 



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