Com primeiro parceiro oficial de dados, Rio Open mapeia comportamento do torcedor para personalizar experiência

A edição de 2024 do Rio Open tem, pela primeira vez na história de 10 anos do torneio, um parceiro oficial de dados. Trata-se da Zoox Smart Data, empresa brasileira de tecnologia e inovação focada em soluções de data science & analytics, que ficou responsável por toda inteligência e qualificação de base de clientes do principal torneio de tênis da América do Sul. O acordo foi fechado por alguns anos, mas não teve a duração exata revelada.

O objetivo da parceria é mapear o comportamento dos milhares de visitantes que frequentam o Rio Open durante os nove dias de disputa do torneio (dois do qualifying e sete da chave principal). Em 2024, mais de 65 mil fãs de tênis devem passar pelo complexo montado no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro (RJ).

De acordo com a empresa, a ideia é “revolucionar a maneira como os fãs de tênis vivenciam o evento, oferecendo uma experiência mais personalizada e envolvente”.

“Estamos empenhados em elevar a experiência dos fãs de tênis a um novo patamar. Com mais de 20 anos de experiência  em inteligência de dados, pretendemos ajudar o evento a compreender melhor seu público, identificar oportunidades na área de parceria e patrocinadores de forma mais assertiva e oferecer experiências mais personalizadas e significativas”, disse Rafael de Albuquerque, CEO da Zoox Smart Data.

Como funciona

Atualmente, a Zoox administra os dados de um terço da população brasileira e tem acesso às informações do restante do país por meio de bases qualificadas de empresas gigantes como Serasa, da Irlandesa Experian.

Com esses dados, a empresa consegue adicionar informações importantes para a base já existente do Rio Open, ajudando os organizadores e patrocinadores do torneio, além de outros interessados, a ter uma visão mais detalhada dos clientes. Isso tudo por meio de uma plataforma única e proprietária da empresa brasileira.

Para o Rio Open, com mais dados dos visitantes, torna-se possível personalizar nos mínimos detalhes cada interação com cada um dos torcedores. Ou seja, o time de marketing do Rio Open saberá, por exemplo, que determinado cliente é de um bairro ou outro do Rio de Janeiro, ou até de outra cidade , estado ou país, qual carro possui, se come esse ou aquele alimento assistindo a uma partida de tênis, se consome essa ou aquela bebida, se tem TV a cabo ou não, quantos ingressos comprou para o torneio, entre outros detalhes.

“Com a capacidade de acessar informações detalhadas sobre os frequentadores do evento, como preferências de compra, comportamentos e demografia, o Rio Open poderá criar ações mais direcionadas e eficazes. Além de melhorarmos nossa assertividade nas nossas interações com o público, poderemos ainda melhorar a precificação dos ingressos e atrair patrocinadores de maneira mais precisa”, resumiu Juliano Seganti, diretor de marketing do Rio Open.

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