JD1TV: Capital tem Black Friday com mais compras físicas e volta do crediário

Com expectativas de esquentar as vendas do varejo no mês antes do Natal, os lojistas se preparam desde o início do mês de novembro para a Black Friday do dia 24 que deve fazer o comércio abrir as portas mais cedo no centro de Campo Grande.

O secretário Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-CG), Adelaido Vila comentou que a data exportada dos Estados Unidos para queimar os estoques após o feriado norte-americano de Ações de Graças, comenta, que mesmo acreditando que mês não é ideal para o comércio, mais de 300 lojas vão participar da mega promoção em Campo Grande.

“Dentre as lojas estão as grandes magazines, que participam todos os anos, e uma novidade que nós estamos verificando esse ano é que o consumidor quer participar da Black fisicamente, não no mercado online, normalmente era mais utilizado o E-commerce e hoje ele quer ir até a loja e perceber se aquele produto atende a necessidade dele, o nosso consumidor está procurando mais qualidade do que quantidade”, comentou Adelaido.

A Black deve movimentar de acordo com o secretário, de R$ 35 a R$ 50 milhões na Capital, por isso a dica para o consumidor não comprar no entusiasmo. “Faça pesquisa, analise, perceba se precisa daquele produto, não comprar no entusiasmo, e acabar comprometendo todo o orçamento”, aconselhou Adelaido.

Ainda segundo ele, devido ao Programa Desenrola Brasil, mais pessoas podem voltar a usar o cartão de crédito e crediário. “O crediário volta com muita força, muitas empresas estão vendendo no crediário porque temos um grupo de consumidores que estão com nome limpo por causa do Desenrola”. Adelaido ainda comentou sobre a preparação dos lojistas. Assista:

 

Lojistas

Gerente das Casas Bahia, Antonino
Marcos

Na Casas Bahia, o gerente, Antonino Marcos Mattos comenta que as promoções começaram no início de novembro. “Esse mês a gente já fez o antecipa Black, são produtos que estão mais baratos hoje e não vão estar na Black dia 24, porque temos muitos clientes ansiosos, a expectativa é a melhor, queremos vender mais que ano passado, aproveitando o clima mais quente e vender ar, climatizadores, ventiladores”.

No dia 24, as lojas da rede irão abrir mais cedo e fechar mais tarde e ainda abrirá no domingo, mantendo as promoções na sexta, sábado e domingo para quem não comparecer no ‘Dia D’.

José Ronildo, gerente da Gazin conta que a preparação começou em outubro e com o pré-black percebeu que o mês já começou melhor. “O pessoal está confiando mais na política, na economia, com essa queda de preços de julho, tudo facilita para o cliente arriscar um pouco mais, comprar um pouco mais”.

José Ronildo, gerente da Gazin

O gerente diz que o comércio ganha “um mês a mais” com a Black. “No dia 24 vamos abrir uma hora antes, às 7h e vamos tocar até quando tiver cliente dentro da loja, já começamos praticar o preço de alguns produtos no começo do mês, e acredito que haverá uns 40% de aumento da venda diária”, contou José Ronildo.

Gerente da Mix Cosméticos da Dom Aquino, aponta que a loja procura atingir no mínimo 25% a mais nas vendas do Black comparado ao ano anterior. A loja se prepara também desde o início do mês para receber os clientes na data.

Débora Damasceno, gerente da Mix Cosméticos da Dom Aquino

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