Morto em confronto com o Batalhão de Choque nesta segunda-feira (9), Weslei Galvani, 38 anos, participou de assassinado de um policial durante assalto, em 2014, no Jardim Oliveira, em Campo Grande.
Conforme noticiado na época, o policial foi baleado durante um assalto dentro de uma loja de materiais de construção. Três criminosos estavam envolvidos, um deles, Galvani.
Os bandidos renderam a funcionária, a esposa do PM, e um bebê. Todos foram colocados em um banheiro, enquanto os criminosos pegavam o dinheiro do caixa.
O policial chegou ao local e levou um tiro. Os bandidos ainda levaram a arma do PM que não resistiu.
Confronto
O confronto nesta segunda-feira aconteceu na altura do trevo da saída de Sidrolândia. Os policiais estavam em ronda na região devido ao aumento de roubos a motocicletas na área, quando a equipe de moto patrulhamento do Batalhão de Choque avistou uma dupla em uma motocicleta.
Durante a observação, foi notado que o garupa estava tentando esconder algo na cintura e cobria o rosto para evitar ser identificado.
Diante desse comportamento suspeito, a equipe decidiu proceder com a abordagem. O piloto da motocicleta obedeceu prontamente às ordens e se deitou no chão.
O garupa, no entanto, demorou a obedecer às ordens e, ao se dirigir em direção a uma área de mata, tentou sacar uma arma. Foi ordenado que ele levantasse as mãos, mas ele desconsiderou a ordem e continuou tentando sacar a arma com a intenção de agredir a equipe policial.
Diante da ameaça iminente e injusta, foi necessário disparar contra o garupa, atingindo-o.
Após o disparo, o homem caiu e foi desarmado.
O agressor foi socorrido até o Hospital Regional, onde foi atendido pelo médico de plantão e constatada a morte.
Foi acionada a perícia, juntamente com o delegado e o coordenador do Choque.
Foi confirmada a posse de uma pistola calibre 9mm, com um carregador contendo 8 cartuchos intactos.