Mulher encontrada morta no final da tarde desta segunda-feira (21), em uma residência localizada na região do Loteamento Rancho Alegre, em Campo Grande, tinha 46 anos. A informação foi confirmada pela nora que optou por não revelar o nome da vítima em nem o dela.
Em conversa com a reportagem do TopMídiaNews, a jovem disse que ela e o esposo chegaram a morar uma época com a mulher, mas devido a dificuldades de convivência, eles foram morar em outro lugar.
Mesmo morando em outro endereço, eles sempre visitavam a mulher e o filho ligava todas as noites para lembrar a mãe de tomar os medicamentos, que às vezes por ela não tomar, sofria com crises epiléticas.
As visitas costumavam ser nos fins de semana, mas no último não foi possível, porque a jovem torceu o joelho e não conseguiu ir à casa da sogra.
Bastante abalada, a jovem disse a que não sabe o que pode ter acontecido com a sogra.
O caso
Uma mulher, ainda não identificada, foi encontrada morta no final da tarde desta segunda-feira (21), em uma residência na rua Gravateiros, na região do Loteamento Rancho Alegre, em Campo Grande. O corpo dela estava em estado de putrefação.
Segundo apurado pelo TopMídiaNews, vizinhos é quem desconfiaram de que poderia ser algo relacionado a um corpo, pois o cheiro estava muito forte e havia muitas moscas pelo local.
A Polícia Militar foi acionada para verificar a situação e ao chegarem no local, entraram e visualizaram o corpo caído em um dos cômodos casa e logo pediram apoio da Polícia Científica e da Polícia Civil.
O delegado Camilo Kettenhuber, da 6° Delegacia de Polícia Civil, esteve no local e relatou para a reportagem que a vítima morava sozinha e tinha um histórico de doenças, como epilepsia.
O delegado ainda comentou que os filhos apareciam de vez em quando para visita-lá e suspeita que o corpo esteja de dois a três dias na residência. “Aparentemente morte natural”, frisou Kettenhuber.
A Polícia Científica foi acionada para o atendimento e a liberação do corpo.