O assassinato de Anderson Vicente Chagas, de 45 anos, vulgo Baygon, deixou moradores em choque, na noite desta sexta-feira (29), no Núcleo Habitacional Universitárias, em Campo Grande.
Em um breve vídeo, uma mulher filma a cena e grita de desespero. “Não acedito, foi na cabeça”.
Segundo apurado pela reportagem, o corpo tinha 16 perfurações de entrada e saída das balas. Doze progeteis foram encontradas no local.
A vítima levou 7 tiros de 9 milímetros, na região do rosto e cabeça e restante no tórax e braço.
Uma segunda vítima de 47 anos, foi atingida de raspão e levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento Universitário) Universitário, onde recebeu atendimento médico e foi liberada.
Conforme o boletim de ocorrência, Chagas estava na porta de casa, quando foi surpreendido por dois atiradores. Anderson tentou fugir, mas escorregou e caiu e foi morto no cruzamento das ruas Odorico Mendes com a Souza Lima.
Baygon tinha inúmeras passagens pela polícia no seu passado, pouco mais de 20 anotações criminais, nos quais incluem homicídio, posse de arma de fogo, ameaça no âmbito da violência doméstica, injúria, furto e porte de drogas.
