Pensionista de 41 anos está desesperada desde que descobriu que o cartão bancário dela foi clonado, em Campo Grande. A vítima lamenta que somente em viagens de aplicativo, recebeu cobrança de cerca de R$ 13 mil.
”Estou à base de tranquilizante”, lamentou a mulher, que esteve na Depac Centro nesta sexta-feira (8).
A vítima conta que tem o aplicativo da plataforma usada pelos criminosos no celular, mas que a última viagem dela foi em 2022. ‘’Eu tenho carro, não ando de [aplicativo]’’, explicou.
Ao retirar o extrato no banco, a moradora percebeu que as viagens feitas no nome dela começaram em abril deste ano. E um detalhe: mesmo após ela pedir o bloqueio do cartão de crédito dela, agora em dezembro, as cobranças continuaram.
”Quase caí para trás… tinha mais de 2,6 mil reais só de [aplicativo] em dezembro”, disse emocionada. ”Do dia 1º ao 7º foi 990 reais. Mesmo bloqueado”.
A preocupação da pensionista agora é organizar os extratos bancários e tirar prints para provar que não foi ela que usou a plataforma. ‘’Quero saber se o banco vai me ressarcir’’, detalha a vítima.
A vítima aproveita o espaço para fazer um alerta para quem faz viagens com aplicativo.
”Tem que verificar com frequência”, diz a pensionista, que ressaltou não ter passado nome nem número de documentos para ninguém.