Amigos e familiares se despedem do motociclista Anky Ferreira Miranda, de 19 anos, morto após sofrer um grave acidente de trânsito na Avenida Eduardo Elias Zahran, região da Vila Antônio Vendas, em Campo Grande. O jovem morreu após colidir violentamente contra um poste na tarde desta quinta-feira (6).
A morte precoce abalou os familiares. Pelas redes sociais, parentes e amigos se despediram de Anky. Em postagem, o pai do jovem declarou que a família está “sem chão”.
“Como muitos já sabem, hoje, 6 de junho de 2024, meu filho Anky Ferreira Miranda sofreu um acidente e infelizmente não resistiu. Eu minha família estamos sem “chão”. Mas desde já agradeço a todos que estão dispostos de alguma forma se solidarizar com nossa imensa dor”, postou.
A postagem ocorreu após centenas de mensagens de apoio e solidariedade à família, recebidas após a tragédia. A mãe de Anky, também se despediu do filho.
Divulgando uma foto de um momento de carinho com Anky, ela declarou amor eterno ao filho. “Você é meu respirar, meu sol, minha fortaleza… Te amo para sempre. Meu amor, hoje não vamos dizer adeus, apenas um até breve”, se despediu.
O velório ocorre nesta sexta-feira (7), na Capela Campo Grande, localizada na Rua Dr. Dolor Ferreira de Andrade, 23, bairro São Francisco. O horário do sepultamento ainda não foi definido, porém, será no Cemitério memorial Park.
O caso
Anky morreu após bater violentamente contra um poste na Avenida Eduardo Elias Zahran, região da Vila Antônio Vendas. Devido à violência da colisão, ele bateu fortemente a cabeça e perdeu bastante sangue.
A dinâmica inicial apontada pelo Corpo de Bombeiros e coletada com testemunhas é de que o jovem seguia pela avenida em direção ao centro da cidade, quando por algum motivo a ser esclarecido, perdeu o controle da direção e colidiu contra o poste.
Por conta do forte impacto, a vítima sofreu uma fratura na face e perdeu bastante sangue e quando os militares chegaram pelo local, a vítima estava em estado gravíssimo.
Foram realizadas manobras de salvamento com massagem cardíaca e desfibrilador, contudo, não foi possível reverter o quadro. “Ele já estava com sintomas de óbito, o médico tentou reanimar, tomou uma pancada muito grande na face, frontalmente no poste e aí foi constatado o óbito”, disse o segundo Tenente do Corpo de Bombeiros, Luan Nogueira.
