Semed não cita agressão entre alunos e diz que acompanha caso do Tarumã (vídeo)

A Semed (Secretaria Municipal de Educação) se manifestou sobre a situação envolvendo um aluno especial que teria sido agredido e ficou desmaiado próximo à Escola Municipal Professora Gonçalina Faustina de Oliveira, na manhã desta quinta-feira (31), no Jardim Tarumã, em Campo Grande.

Por meio de nota, a secretaria não chegou a citar agressões entre os alunos, apenas frisou que a criança passou mal e teve um ataque epilético durante as provocações com seu ‘suposto desafeto’.

A Semed reforçou que a mãe do aluno esteve pelo local e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) compareceu para fazer os atendimentos necessários e ser encaminhado para uma unidade de saúde.

Em outro trecho, a secretaria ressalta que “a Rede Municipal de Ensino está em fase de levantamento das informações e à disposição, prestando todo apoio necessário aos envolvidos”. Veja a nota na íntegra:

“A Secretaria Municipal de Educação, SEMED, esclarece que após o horário de saída do período matutino, o aluno em questão se envolveu em um desentendimento com o colega, no perímetro externo da unidade escolar. Durante o momento de provocações o mesmo passou mal e teve ataque epilético. A mãe foi acionada, bem como o SAMU, que prontamente compareceu ao local para o devido atendimento. Ressaltamos ainda, que a Rede Municipal de Ensino está em fase de levantamento das informações e à disposição, prestando todo apoio necessário aos envolvidos.”

Relembre

Garoto de 11 anos, que possui deficiência intelectual, apanhou de um estudante da Escola Municipal Professora Gonçalina Faustina de Oliveira, na manhã desta quinta-feira (31), no Jardim Tarumã, em Campo Grande. O menino desmaiou e teve ataque epiléptico após a surra.

O relato é da mãe, Graziele Aparecida da Silva, cujo filho está no 6º ano e o agressor estuda no 8º ano. Testemunhas gravaram o momento que o garoto ficou caído durante o ataque nos neurônios. 

Dezenas de alunos pararam para assistir à cena, mas o que mais revoltou Silva foi o fato dela questionar funcionários da escola sobre a confusão e ter ouvido que, do portão para fora, ninguém seria responsável pelos estudantes. 

”E ainda debocharam da minha cara”, denuncia a mulher. Ela diz ter ficado desesperada quando soube que o filho estava desmaiado na porta da escola. 

 



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